Campus Barreiras Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCCs) - Barreiras
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAssis, Luana de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-06-16T17:46:40Z-
dc.date.available2025-06-11-
dc.date.available2025-06-16T17:46:40Z-
dc.date.issued2025-04-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/828-
dc.description.abstractThis study examines the urban development of the Morada da Lua neighborhood in Barreiras, Bahia, from 1980 to 2019, through the lens of political and social conflicts. It emphasizes the lived experiences, representations, and agency of local residents in shaping material, symbolic, and ethno-racial boundaries and territories. The analysis is grounded in the theoretical and methodological frameworks of Urban History, particularly the works of Michel de Certeau and Sandra Pesavento, which guide the interpretation of spatial appropriation and meaning-making processes in the neighborhood’s formation and consolidation. The research draws on a range of sources, including archival documents, newspapers, and a community-based oral history archive developed during the study, to explore the narratives surrounding space and place. Initially occupied under a discourse of “progress” — coordinated by both public and private sectors—the area was later redefined by residents through their own social cartographies. A key example is the “Pé de Juá,” which emerged as a symbolic landmark of sociability and territorial demarcation. Between 1995 and 2019, the neighborhood underwent transformations marked by the silencing of social dynamics that once defined it. Nonetheless, these sociabilities persisted, giving rise to new forms of interaction and spatial organization, such as the division into “Morada da Lua de Cima” and “Morada da Lua de Baixo,” officially recognized by local authorities in 2019, amidst the ongoing consolidation of a progress-driven urban model.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectFenômenos Urbanospt_BR
dc.subjectFronteiras Urbanaspt_BR
dc.subjectConflitos Socioespaciaispt_BR
dc.subjectMorada da Lua (bairro)pt_BR
dc.subjectBarreiras, Bahiapt_BR
dc.titlePé de juá”: fenômenos urbanos, fronteiras e conflitos na Morada da Lua, Barreiras-BApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Jessica Mayana Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9961453757358323pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gumes, Áurea Gabriela Moura-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6758300463116563pt_BR
dc.description.resumoO trabalho analisa fenômenos urbanos de produção do bairro Morada da Lua, Barreiras-BA, entre os anos de 1980 e 2019, a partir dos conflitos entre ordens políticas e sociais, destacando as vivências, representações e protagonismos dos moradores e moradoras na constituição dos territórios e fronteiras materiais, simbólicas e étnico-raciais do bairro. A interpretação desses fenômenos urbanos fundamenta-se nas contribuições temáticas e metodológicas de História das Cidades, a partir de Michel de Certeau e Sandra Pesavento, que orientam a análise das apropriações e significações presentes na constituição, organização e consolidação urbana da Morada da Lua. A pesquisa também utiliza fontes documentais, jornais e acervo de interlocução popular proposto pela pesquisa, para compreensão dos discursos entorno do espaço e do lugar. A ocupação do espaço ocorreu inicialmente sob a lógica do “progresso”, articulada entre setores público e privado. Contudo, foi ressignificada pelos moradores, a partir de suas cartografias sociais próprias, exemplificadas nas dinâmicas em torno do “Pé de Juá”, que se tornou marco das sociabilidades locais e da fronteira que contorna o bairro. Entre os anos de 1995 e 2019, o bairro passa por modificações e silenciamentos dos “sons” e sociabilidades que marcaram sua conformação. No entanto, as sociabilidades não desapareceram, mas produzem novas dinâmicas e contornos urbanos, como a fragmentação em “Morada da Lua de Cima” e “Morada da Lua de Baixo”, formalmente reconhecida pelo poder público no ano de 2019, em meio ao processo de consolidação do modelo de “progresso” no bairro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ensino Superior/Bachareladopt_BR
dc.publisher.initialsIFBApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
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