Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/414
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Santos, Rosana Daily Marta | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-06T16:45:54Z | - |
dc.date.available | 2023-06-30 | - |
dc.date.available | 2023-07-06T16:45:54Z | - |
dc.date.issued | 2023-04-13 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Rosana Daily Marta. Desafios e perspectivas na condução e materialização do componente curricular Práticas Integradoras nas escolas-piloto do novo ensino médio na Bahia. Orientador: Danilo Almeida Souza. 2023.173 p. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em Educação Profissional e Tecnológica) -- Instituto Federal da Bahia, Salvador, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ifba.edu.br/jspui/handle/123456789/414 | - |
dc.description.abstract | The Integrative Practices curricular component is the flexible part of the Integrated New High School curriculum in Bahia, with the 2019 matrix, and presents itself as a possibility to contribute to the omnilateral formation of students. Therefore, this study aims to develop an educational guide collaboratively based on the research results, envisioning the conduct of the Integrative Practices curricular component in pilot schools of the full-time New High School in the state of Bahia-NTE 09, in a perspective of integral formation. This is a descriptive and exploratory research, with a qualitative approach, using documentary analysis and online questionnaires for data collection, which were analyzed in an interpretive way, based on authors such as Marx, Engels, Gramsci, Ciavatta, Frigotto, Ramos, Kuenzer, among others. Pedagogical coordinators and teachers who teach the Integrative Practices component participated in the research. Although the full-time New High School is not equivalent to the Integrated High School with technological professional education, we sought to approach this theoretical reference and value the autonomy and integral development of the student. It was found that the Bahia Reference Curricular Document (DCRB) and Teaching Plans, bring in their description the dimensions of work, science and culture, focusing on the critical and reflective formation of students. It was also found that entrepreneurship is addressed in a productive way in the DCRB, and that there are no educational policies for integral formation resources. From the analysis of the questionnaires, it was possible to infer that the pedagogical coordinators guide the teachers in relation to the conduct of the component aimed at integral formation and the teachers conduct it contemplating the dimensions of work, science and culture. It was detected that, although one coordinator was unfamiliar with the concept of work as an educational principle, he carried out an orientation action compatible with this principle. Challenges in the implementation of the New High School were identified, such as the lack of practical guidelines, the Integrative Practices component syllabus, infrastructure, and sufficient professionals and didactic materials, but teachers and coordinators pointed out potentialities, such as Cultural Structuring Projects, Science Fairs, Interdisciplinary Actions and School Games that composed the educational product of this dissertation. The educational product, in the form of a guide, was collaboratively elaborated based on the results of this research, and offers practical guidance for the conduct and materialization of the Integrative Practices component and, consequently, for the elaboration of the Teaching Plans of said component. Thus, it is important that the pedagogical work and the Teaching Plans be directed by the omnilateral perspective, to promote the emancipation of the student and his autonomous capacity for expression and transformation of the social reality. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ | * |
dc.subject | Formação Integral | pt_BR |
dc.subject | Novo Ensino Médio | pt_BR |
dc.subject | Componente Curricular | pt_BR |
dc.subject | Práticas Integradoras | pt_BR |
dc.subject | Trabalho como princípio educativo | pt_BR |
dc.subject | Integral Formation | pt_BR |
dc.subject | New High School | pt_BR |
dc.subject | Curricular Component | pt_BR |
dc.subject | Integrative Practices | pt_BR |
dc.subject | Work as an educational principle | pt_BR |
dc.title | Desafios e perspectivas na condução e materialização do componente curricular Práticas Integradoras nas escolas-piloto do novo ensino médio na Bahia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.creator.ID | 5952136394283404 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5952136394283404 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Souza, Danilo Almeida | - |
dc.contributor.advisor1ID | 9248758011630587 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9248758011630587 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Souza, Danilo Almeida | - |
dc.contributor.referee2 | Lapa, Jancarlos Menezes | - |
dc.contributor.referee2ID | 3502371499104482 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3502371499104482 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Menezes, Graziela Ninck Dias | - |
dc.contributor.referee3ID | 1816103241290756 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/1816103241290756 | pt_BR |
dc.description.resumo | O componente curricular Práticas Integradoras é a parte flexível do currículo do Novo Ensino Médio Integral na Bahia, com a matriz de 2019, e apresenta-se como possibilidade de contribuir com a formação omnilateral dos estudantes. Por esta razão, este estudo tem como objetivo geral desenvolver uma cartilha educativa elaborada de forma colaborativa com base nos resultados da pesquisa, vislumbrando a condução do componente curricular Práticas Integradoras nas escolas-piloto do Novo Ensino Médio em tempo integral no estado da Bahia-NTE 09, numa perspectiva de formação integral. Trata-se de pesquisa descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa, utilizando análise documental e questionários online para coleta de dados que foram analisados de forma interpretativa, com base em autores como Marx, Engels, Gramsci, Ciavatta, Frigotto, Ramos, Kuenzer, dentre outros. Participaram da pesquisa os coordenadores pedagógicos e docentes que lecionam o componente Práticas Integradoras. Embora o Novo Ensino Médio em tempo integral não seja equivalente ao Ensino Médio Integrado à educação profissional tecnológica, buscou-se uma aproximação com essa referência teórica e a valorização da autonomia e o desenvolvimento integral do estudante. Verificou-se que o Documento Curricular Referencial da Bahia (DCRB) e Planos de Ensino trazem em sua descrição as dimensões trabalho, ciência e cultura, com foco na formação crítica e reflexiva dos estudantes. Constatou-se, também, que, no DCRB, o empreendedorismo é abordado de forma produtiva, ainda que não haja políticas educacionais de recursos para a formação integral. A partir da análise dos questionários, foi possível inferir que os coordenadores pedagógicos orientam os docentes em relação à condução do componente voltado para uma formação integral e os docentes o conduzem, contemplando as dimensões do trabalho, ciência e cultura. Foi detectado que, embora um coordenador desconhesse o conceito de trabalho como princípio educativo, realizou uma ação de orientação compatível com este princípio. Verificou-se como desafios na implementação do Novo Ensino Médio a falta de orientações práticas, ementa do componente Práticas Integradoras, infraestrutura e de profissionais e materiais didáticos suficientes, mas os docentes e coordenadores apontaram potencialidades, como Projetos Estruturantes Culturais, Feiras de Ciência, Ações Interdisciplinares e Jogos Escolares que compuseram o produto educacional desta dissertação. O produto educacional, no formato de cartilha, foi elaborado de forma colaborativa, com base nos resultados desta pesquisa, e oferece orientações práticas para a condução e materialização do componente Práticas Integradoras e, consequentemente, para elaboração dos Planos de Ensino do referido componente. Assim, é importante que o trabalho pedagógico e os Planos de Ensino sejam direcionados pela perspectiva omnilateral, para promover a emancipação do estudante e sua capacidade autônoma de expressão e transformação da realidade social. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica(ProfEPT) | pt_BR |
dc.publisher.program | Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) | pt_BR |
dc.publisher.initials | IFBA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM | pt_BR |
dc.relation.references | ALMEIDA, M. D. M. Elaboração de materiais educativos. Disciplina Ações Educativas na Prática de Enfermagem. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4412041/mod_resource/content/1/ELABORA%C3%87%C3%83O%20MATERIAL%20EDUCATIVO.pdf. Acesso em: 16 maio 2022. ALMEIDA, T. Educação Empreendedora e aprendizagem.Futura, 2022. Disponível em: https://www.futura.org.br/educacao-empreendedora-qual-a-sua-importancia-para-aaprendizagem/. Acesso em: 10 jan. 2022. ALVES, M. F; OLIVEIRA, V. A. de. Política educacional, projeto de vida e currículo do ensino médio: teias e tramas formativas. Revista Humanidades e Inovação, Unitins, v. 7, n. 8, p. 21-35, 2020. ALMEIDA, M. S. As Reformas Pombalinas e o ensino no Brasil. Educação e Sociedade, São Paulo, v. 36, n. 131, p. 515-536, 2015. ANDRADE, M. A. F. J de et al. Práticas pedagógicas integradoras: concepções e desafios dos docentes no contexto de vivência do curso de informática do IFRN. In: II CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Editora Realize, 2015. APPIO, C; EWALD, I; SILVA, V. A formação integral na educação profissional tecnológica: alguns apontamentos. Metodologias e Aprendizado, volume 1, 2020. ARAÚJO, R. M. de L.; FRIGOTTO, G. Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão, v. 52, n. 38, p. 61-80, 2015. ARAÚJO, R. M. L. A Reforma do Ensino Médio do Governo Temer, A Educação Básica Mínima e o Cerco ao Futuro dos Jovens Pobres. HOLOSano 94, v. 8, 2018. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/7065. Acesso em: 2 nov. 2021. ARROYO, M G. O direito a tempos-espaços de um justo e digno viver. In: MOLL, J. et al. Caminhos da educação integral o Brasil. Direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012. AZEVEDO, F. de. A transmissão da cultura: parte 3. São Paulo: Melhoramentos/INL, 1976. BAHIA. Implementação do novo Ensino Médio na Bahia: documento orientador rede pública de ensino. Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Salvador, 2020. BAHIA. Documento Curricular Referencial da Bahia para o Ensino Médio, v. 2. Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Rio de Janeiro: FGV, 2022. BAHIA. Implementação do Novo Ensino Médio no estado da Bahia. Secretaria de Educação da Bahia, 2022. BAHIA. Lei n°14.359, de 26 de agosto de 2021. Institui o Programa Baiano de Educação Integral Anísio Teixeira. Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Salvador, 2021. BAHIA. Resolução CEE N.º 137, de 17 de dezembro de 2019. Fixa normas complementares para a implementação da Base Nacional Comum Curricular –BNCC, nas redes de ensino e nas instituições escolares integrantes dos sistemas de ensino, na Educação Básica do Estado da Bahia e dá outras providências. O Conselho Estadual de Educação da Bahia. Bahia, 2019. BAHIA. Resolução nº 68, de 18 de outubro de 2021. Altera o art. 21 da Resolução CEE/BA N.º 137, de 17 de dezembro de 2019 e dá outras providências. Conselho Estadual de Educação, Bahia, 2021. BAMBIRRA, V. História da Educação no Brasil. São Paulo: Ática, 2002. BAUDELOT, C.; ESTABLET, R. École, la lutte de classe retrouvée. In: PINTO, L.; SAPIRO, G.; CHAMPAGNE, P. (Dir.). Pierre Bourdieu: sociolo-gue. Tradução de Mariana Barreto. Paris: Fayard, 2004. p. 187-209. BORSCHEID, A. S. et al. A formação integral perante o desenvolvimento do indivíduo. 2019. Disponível em: https://eventos.uceff.edu.br/eventosfai_dados/artigos/semic2019/1185.pdf. Acesso em: 20 jan. 2023. BRASIL.Base Nacional Comum Curricular- BNCC. Brasília, 2018a. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 10 jan. 2023. BRASIL. Conferência Nacional de Educação (CONAE). Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, diretrizes e estratégias. Documento Final. Brasília, DF: MEC, 2010a. Disponível em: http://pne.mec.gov.br/imagespdf CONAE2010_doc_final.pdf. Acesso em: 7 out. 2021. BRASIL. Decreto de 7 de fevereiro de 1992. Dispõe sobre o Projeto Minha Gente, e dá outras providências. Brasília, 1992. BRASIL. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1997. BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de Julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, 2004. BRASIL. Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o Programa Mais Educação. Diário Oficial da União. Brasília, 2010b. BRASIL. Educação Integral: texto referência para o debate nacional. Brasília: Mec/Secad, 2009b. BRASIL. Portaria n.º 971, de 10 de outubro de 2009a. Institui, no âmbito do Ministério da Educação, o Programa Ensino Médio Inovador. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15134&Itemid=1071. Acesso em: 25 maio 2022. BRASIL. Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009. Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.Diário Oficial da União. Brasília, 2009c. BRASIL. Formação de professores do ensino médio, etapa I - caderno IV: áreas de conhecimento e integração curricular. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica; [autores: Marise Nogueira Ramos, Denise de Freitas, Alice Helena Campos Pierson]. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013. BRASIL. Guia de Implementação do Novo Ensino Médio. Ministério da Educação. Brasília, 2018. BRASIL. Lei 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em tempo integral. Ministério da Educação. Diário Oficial da União. Seção 1. Brasília, 2017. BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961. BRASIL. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, 9 de janeiro de 2001; 180°da Independência e 113°da República. BRASIL. Medida Provisória n° 746, de 2016. Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em tempo integral, altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e a Lei nº 11.494 de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, e dá outras providências. Ministério da Educação. Brasília, 2016a. BRASIL. Ofício circular nº 2, de 24 de fevereiro de 2021. Dispõe sobre as Orientações para procedimentos em pesquisas com qualquer etapa em ambiente virtual. Ministério da Saúde Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Saúde Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Brasília, 2021. Disponível: em: http://conselho.saude.gov.br/images/Oficio_Circular_2_24fev2021.pdf. Acesso em: 28 nov. 2021. BRASIL. Resolução nº 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 3/1998. Diário Oficial da União, Brasília, 05 de agosto de 1998, Seção 1, p. 21. BRASIL. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 3/2018. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de novembro de 2018, Seção 1, pp. 4;21-24. BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Diário Oficial da União nº 12 de 13 de junho de 2012a. BRASIL. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana, na forma definida nesta Resolução. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Diário Oficial da União nº 98 de 24 de maio de 2016b. seção 1. BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, 2012. BRASIL. Portaria n.º 399, de 8 de março de 2023. Institui a consulta pública para a avaliação e reestruturação da política nacional de Ensino Médio. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, p.16. mar. 2023. Seção 1. CAMPELLO, A. M. Dualidade Educacional. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Manguinhos–RJ, 2009. Disponível em: http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/duaedu.html. Acesso em: 25 maio 2022. CASTRO, A. S. Práticas pedagógicas orientadas ao ensino médio integrado à educação profissional: proposta metodológica para o fortalecimento de práticas integradoras. Instituto Federal de Pernambuco (2019). Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica. Olinda-PE, 2019. CAVALIERE, A. M. Escola de Tempo integral versus alunos em tempo integral. Em Aberto, v. 22, n. 80, p. 51-63, 2009. CAVALIERE, A. M. Tempo de escola e qualidade na educação pública. Educ. Soc,.v. 28, n. 100 (Especial), p. 1015-1035, 2007. CHISTÉ, L. P. S. Produtos Educacionais em Mestrados Profissionais na Área de Ensino: uma proposta de avaliação coletiva de materiais educativos. Investigação Qualitativa em Educação, v. 38, n. 2, p. 185-198, 2019. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1656/1609. Acesso em: 16 maio 2022. CIAVATTA, M. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. Ano 3, n. 3, 2005. CIAVATTA, M.; FRIGOTTO, G.; RAMOS, M. (Org.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez; Fundação Oswaldo Cruz, 2005. CIAVATTA, M. A reforma do Ensino Médio: uma leitura crítica da Lei n. 13.415/2017 – adaptação ou resistência? HOLOS v. 4, p. 207-222, nov. 2018. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/7152. Acesso em: 15 jul. 2021. CIAVATTA, M. Trabalho como princípio educativo. Dicionário da educação profissional em saúde, 2009. CIAVATTA, M. Memória e temporalidade do trabalho e da educação. Rio de Janeiro: Lamparina; FAPERJ, 2007. COA, M. Educação para o empreendedorismo como estratégia para formar um trabalhador de novo tipo. Revista LABOR, v. 1, n. 9, 2013. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/labor/article/view/6609/4833 Acesso em: 10 jan. 2023. COELHO, A. M. M. Jovens empreendedores Primeiros Passos: empreendedorismo social. 8º ano livro do aluno. São Paulo: Sebrae, 2011. CORSO, A. M; SOARES, S. T. O ensino médio no Brasil: dos desafios históricos às novas diretrizes curriculares nacionais. In: X ANPED SUL, Florianópolis, 2014. CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CRESWELL, J. W. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. CUNHA, L. A. Ensino Profissional: O grande fracasso da ditadura. Cadernos de pesquisa, v. 44, n. 154, p. 912-933, 2014. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2003. DOURADO, L. F. Políticas de gestão da educação básica no Brasil: limites e perspectivas. Educação e Sociedade, v. 28, n. 100, p. 921‐946, 2007. DUARTE, E. S. et al. Escola Unitária e Formação Omnilateral: Pensando a Relação entre Trabalho e Educação. Reunião Científica Regional da ANPED –Educação movimentos sociais e políticas governamentais. UFPR, Curitiba/Paraná, 2016. Disponível em: eixo12_EVANDRO-SANTOS-DUARTE-NEIVA-AFONSO-OLIVEIRA-ANA-LÚCIAKOGA.pdf. Acesso em: 01 nov. 2021. EVANS, J. R.; MATHUR, A. O valor das pesquisas online. Internet Research, v. 15, n. 2, p. 195-219, 2005. Disponível em: https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/10662240510590360/full/html. Acesso em: 22 maio 2022. FERREIRA, J. A.História da Educação Brasileira: da Colônia ao século XX. São Carlos: Editora da Universidade de São Carlos, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) FERRETTI, C. J. A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, 2018. FREIRE, P. Educação e mudança. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 53. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. FRIGOTTO, G. A relação da Educação Profissional e tecnológica com a universalização da Educação Básica. Educação & Sociedade, v. 28, n. 100 (especial), p. 1129-52, 2007. FRIGOTTO, G. Uma década do Decreto Nº 5.154/2004 e do Proeja: Balanço E Perspectivas. HOLOS, Ano 32, v. 6, p. 56-70, 2016. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. O trabalho como princípio educativo no projeto de educação integral dos trabalhadores. In: COSTA, H. da; CONCEIÇÃO, M. Educação integral e sistema de reconhecimento e certificação educacional profissional. São Paulo: Secretaria Nacional de Formação, CUT, 2005. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Ensino Médio Integrado em sua relação com a educação profissional: explicitando discordâncias, aproximações e sugestões. Brasília, 2003. Documento síntese. Mímeo. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GRAMSCI, A.Cadernos do Cárcere. Caderno 12. Edição e Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Coedição de Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. Vol. 2. Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo.4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. GUARÁ, I. M. F. R. É imprescindível educar integralmente. In: Caderno CENPEC: educação, cultura e ação comunitária, n. 2, p. 15-24, 2006. GUERREIRO, E. P. Empreendedorismo e negócio social. 1. ed. Rio de Janeiro: Multifoco, 2014. HARTMAN, Ângela Maria. Desafios e Possibilidades da Interdisciplinaridade no Ensino Médio. Brasília/DF, Janeiro/2007. HAYSLETT, M. M.; WILDEMUTH, B. M. Pixels or pencils? The relative effectiveness of web-based versus paper surveys. Library and Information Science Research, v. 26, n. 1, p. 73-93, 2004. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0740818803000963. Acesso em: 23 maio 2022. HENRIQUE, A. L. S.; NASCIMENTO, J. M. do. Sobre práticas integradoras: um estudo de ações pedagógicas na educação básica. Holos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), v. 4, p. 63-76, 2015. KAPLÚN, G. Material Educativo: a experiência de aprendizado. Revista Comunicação & Educação, v. 27, p. 46-60, 2003. KUENZER, A. Ensino médio e profissional: as políticas do Estado neoliberal. São Paulo: Cortez, 1997. KUENZER, A. Z. Trabalho e escola: a flexibilização do ensino médio no contexto do regime de acumulação flexível. Educ. Soc., Campinas, v. 38, n. 139, p. 331-354, 2017. LAVILLE, C.; DIONNE, J.A Construção do Saber. Porto Alegre: Artmed, 1999. LEITE, L. H. A.; CARVALHO, P. F. L. de. Educação de tempo integral e a constituição de territórios educativos. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 41, n. 4, 2016. LIMA, S. E. A.; RIOS, J. A. Trabalho, educação, ciência e tecnologia como categorias indissociáveis à integração entre o ensino médio e a educação profissional. Ensino em Foco,Salvador, v. 2, n. 5, p. 9-20, set. 2019. LIMA, F. C. S.; ALMADA, J. U. P. S. Educação Integral: concepções, experiências e a sinalização do projeto de lei do Plano Nacional de Educação 2011-2020. In: LIMA, F. C. S.; LIMA, L. M.; CARDOZO, M. J. P. B. (Orgs.). Educação Integral: ideário pedagógico, políticas e práticas. São Luís: Editora da Universidade Federal do Maranhão, 2013. LÜCK, H. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1994. LUZ, S. do N. C. Reforma do Ensino Médio: contexto, caracterização e contrassensos. In: V Congresso Internacional das Licenciaturas.Disponível em: https://cointer.institutoidv.org/inscricao/pdvl/uploadsAnais/REFORMA-DO-ENSINOM%C3%89DIO-CONTEXTO,-CARACTERIZA%C3%87%C3%83O.pdf. Acesso em: 10 abr. 2022. MADEIRA, A. C. M. Projeto integrador: reflexões sobre uma experiência interdisciplinar em construção. Cairu em Revista, ano 08, n. 12, 2019. MANFREDI, S. M. Educação Profissional no Brasil: Atores e Cenários ao longo da História. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. MARX, K.Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1964. 155 MARX, K; ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. MARX, K; ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MAURICIO, L. V. Políticas públicas, tempo, escola. In: COELHO, L. M. C. C. (Org.). Educação integral em tempo integral: estudos e experiências em processo. Petrópolis, RJ: DP&A, 2009a. MELO, J. M. S. de. História da Educação no Brasil. 2. ed. Fortaleza: UAB/IFCE, 2012. MENDES, A. R. O. Apontamentos sobre a educação para o empreendedorismo em Portugal. Revista Portuguesa de Pedagogia, ano 41, n. 3, p. 285298, 2007. Disponível em: http://impactumjournals.uc.pt/rppedagogia/article/view/1219. Acesso em: 10 jan. 2023. MOCHCOVITCH, L. G. Gramsci e a escola. São Paulo: Ática, 1990. MODESTO, M. A. da S. Educação Profissional tecnológica no contexto de ciência, tecnologia e trabalho. Salvador: Editora do Instituto Federal da Bahia, 2015. MORENO, A. C. Só 5,6% das matrículas do ensino médio são em tempo integral no Brasil.G1, 2016. MOURA, D. H. A relação entre a educação profissional e a educação básica na CONAE 2010: possibilidades e limites para a construção do novo plano nacional de educação. Educ. Soc., v. 31, n. 112, p. 875-94, 2010. NEVES, M. do S. S.; ANDRADE, A. C. Trabalho, Educação e Omnilateralidade: uma perspectiva contra hegemônica na formação acadêmica. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v. 11, n. 2, p. 214-22, 2019. OLIVEIRA, E. S. Educação e Política no Brasil Império. Rio de Janeiro: FGV, 2003. OLIVEIRA, E. G. N. B. de; RODRIGUES, A. C. F. Práticas integradoras: possibilidades para a formação integral no Ensino Médio Integrado. Revista Semiárido de Visu, v. 8, n. 3, p. 524-36, 2020. OLIVEIRA, M. S; CARVALHO, A. S. de. As feiras de ciências na Bahia: propostas, experiências e desafios. Revista Eletrônica DECT, Vitória (ES), v. 8, n. 2, 2018. OLIVEIRA, N. A. de O.; AZEVEDO, R. O. M.; ARIDE, P. H. R. Trabalho como princípio educativo: uma busca pela definição do conceito e sua relação com o capitalismo. Educação Profissional e Tecnológica em Revista. Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, v. 2, n. 2, p. 43-55, 2018. PASQUALLI, R et al. Trabalho como princípio educativo e pesquisa como princípio pedagógico nas oficinas de integração do ensino médio integrado. Teoria e Prática da Educação, v. 24, n. 3, 2021. 156 PEREIRA, R. da S. et al. Dualidade Estrutural e o Ensino Médio no Brasil. Rev. Bras. de Educ. de Jov. e Adultos, v. 7, 2019. RAMOS, M. N. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptações? São Paulo: Cortez, 2001. RAMOS, M. N; FREITAS, D de; PIERSON, A. H. C. B. Formação de professores do ensino médio. Etapa I - caderno IV: áreas de conhecimento e integração curricular. Ministério da Educação, Brasil. Secretaria de Educação Básica. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013. RAMOS, M. Ensino médio integrado: ciência, trabalho e cultura na relação entre educação profissional e educação básica. In: MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 42-57. RAMOS, M. N. Concepção de ensino médio integrado.[Palestra]. Seminário sobre ensino médio realizado pela Superintendência de Ensino Médio da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Norte. SEEC/RN, 2007. RAMOS, M. N. Ensino Médio no Brasil Contemporâneo: Coerção Revestida De Consenso No “Estado De Exceção”.Rev. Nova Paideia –Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, Brasília/DF, v. 1, n. 1, p. 2, jan./jun. 2019. RAMOS, M. N. O Projeto Unitário de Ensino Médio sob os princípios do Trabalho, da Ciência e da Cultura. [Texto base]. In: Sessão especial na reunião anual da ANPED, Poços de Caldas/MG. SEMTEC/MEC, 2003. Disponível em: https://servicos.educacao.rs.gov.br/pse/binary/down_sem/DownloadServlet?arquivo=textos/Texto-ensino-medio-livro.pdf.Acesso em: 09 out. 2022. RAMOS, M. N. Concepção do ensino médio integrado. In: ARAÚJO, Ronaldo; TEODORO, Elinilze (Orgs.). Ensino Médio Integrado no Pará como Política Pública. Belém: SEDUCPA, 2009. p. 144-182. REGATTIERI, M.; CASTRO, M.Ensino médio e educação profissional: desafios da integração. Brasília: UNESCO, 2009. SACRISTÁN, J, G. La educación obligatoria: su sentido educativo y social. Madrid: Morata, 2000. SANTOS, C. R. dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SÃO PAULO. Projeto de vida. Ensino Médio/caderno do professor. Governo do estado de São Paulo/ Secretaria da Educação. Primeira Edição, 2014. SAVIANI, D. Trabalho e Educação: Fundamentos Ontológicos Históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, p. 152-180, 2007. SERRANO, M. R. A importância dos projetos culturais nas escolas.Webartigos, 2013. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-dos-projetos-culturaisnas-escolas/116507. SILVA, M. A. A secularização da educação no período das Reformas Pombalinas. História da Educação, Brasília, v. 10, n. 2, p. 42-52, 2010. SILVA, M. R. da; SCHEIBE, L. Reforma do Ensino Médio: Pragmatismo e lógica mercantil. Revista Retratos da Escola, v. 11, n. 20, p. 19-31, 2017. SILVA, M. R. da; ABREU, C. B. M. Reformas pra quê? As políticas educacionais nos anos de 1990, o “novo projeto de formação” e os resultados das avaliações nacionais.Perspectiva, Florianópolis, v. 26, n. 2, p. 523‐550, jul./dez. 2008. SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed., 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. SILVEIRA, É. S.; RAMOS, N. V.; VIANNA, R. B. V. O “novo” ensino médio:apontamentos sobre a retórica da reforma, juventudes e o reforço da dualidade estrutural. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 20, n. 43, p. 101-118, jan./abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.22196/rp.v20i43.3992. SOARES, S. T.; TRINDADE, J. das G. O trabalho como princípio educativo e sua dupla dimensão no capitalismo. In: Seminário do Trabalho, 6, 2008, Marília-SP. Anais.Marília: Gráfica Massoni, 2008. SOUZA, D. A. A física no ensino médio integrado: dimensões curriculares e concepções docentes. 2019. 218f. Tese (Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) –Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2019. SOUZA, G. M. de O. A Política Curricular da BNCC e o Ensino Médio: Currículo e Contexto Universidade Federal da Paraíba. 2020. 114f. Dissertação (Mestrado em Educação) –Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2020. SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M. EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. TADDEI, P. E.; DIAS, V. G.; SILVA, A. W. P. da. Considerações sobre o trabalho como princípio educativo e a educação como instrumento de resistência e emancipação. Trabalho Necessário, ano 12, n. 19, p. 8-25, 2014. TITTON, M. O princípio educativo do trabalho e o trabalho enquanto princípio educativo: ampliando o debate com os movimentos de luta social. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 31, 2008, Anais.Caxambú. Constituição Brasileira, Direitos Humanos e Educação, v. 1, 2008. TULESKI, S. A Contribuição de Vygotsky para a formação omnilateral.HISTRAEB - História, Trabalho e Educação no Brasil, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RpL4KIBEY4M. Acesso em: 01 nov. 2021. TUMOLO, P. S. O trabalho na forma social do capital e o trabalho como princípio educativo: uma articulação possível? Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 90, 2005. TURA, M. de L. R. Conhecimentos escolares e a circularidade entre culturas. In: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2005. VALE, N. P. do. Novo Ensino Médio: reflexões, expectativas, desafios e oportunidades. Scientia Generalis, v. 3, n. 1, p. 134-143. 2022. ISBN 2675-2999. VASCONCELLOS, L.; GUEDES, L. E-surveys: vantagens e limitações dos questionários eletrônicos via internet no contexto da pesquisa cientáfica. In: X SEMEAD: Seminários em Administração da FEA-USP, 2007. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/319774242_ESurveys_Vantagens_e_Limitacoes_dos_Questionarios_Eletronicos_via_Internet_no_Contexto_da_Pesquisa_Cientifica/link/59bc155fa6fdcca8e56248a1/download. Acesso em: 22 maio 2022. VIEIRA PINTO, A. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. VOLPI, M.; SILVA, M. de S.; RIBEIRO, J. (Coords.). 10 desafios do ensino médio no Brasil:para garantir o direito de aprender de adolescentes de 15 a 17 anos. Brasília: Unicef, 2014. ZITZKE, V. A. et al. A presença da dualidade estrutural no ensino médio integrado à educação profissional técnica: um estudo de caso no IFSUL/CAVG. In: V Colóquio Nacional e I Colóquio Internacional:a produção de conhecimento em educação profissional. Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017. ZOTTI, S. As reformas curriculares do ensino médio no Brasil nos anos 90. Educare Revista de Educação, v. 10, n. 19, p. 167-179, 2015. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
A FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL ...Produto educacional_cartilha educativa.pdf | Produto Educacional | 26.76 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
DISSERT_ROSANA_DAILY_M_SANTOS.pdf | Dissertação | 1.58 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons
Ferramentas do administrador